PORTUGUÊS-3ºA
1-A
2-D
3-C
4-B
5-E
6-A-1;B-2;C-2;D-1;E-2
7-A
8-E
9-D
10A-C
10B-FAXINA-TÊXTIL-COMPLEXO-TÒXICO
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PORTUGUÊS-2ºA
1-A
2-D
3-C
4-B
5-E
6-A-1;B-2;C-2;D-1;E-2
7-A
8-E
9-D
10-C
escolajamilgadia
sexta-feira, 8 de abril de 2011
GABARITO PROFESSORA MARINA-2011
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GABARITO PROFESSORA MARINA-2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
BULLYING - O Silêncio dos Inocentes
BULLYING - O Silêncio dos Inocentes!
DRA. VALÉRIA REANI
valeriareani@valeriareani.com.br
BULLYING -Evite exposição excessiva na Internet - "Inclusão de nossos no mundo virtual – como no presencial – implica em correr riscos, e é preciso mostrar a eles como percorrer seus caminhos"
Por Drª Valéria Reani
Volta e meia, a imprensa noticia casos em que a agressão chega a extremos, terminando na morte da vítima ou do agressor. Ou seja, o que pode parecer uma simples brincadeira de criança, piadinhas de mau gosto ou apelidos pejorativos, na verdade não têm nada de normal ou inconseqüente.
É um desvio de comportamento em que o agressor pratica abusos morais ou físicos, levando a vítima a se afastar do convívio dos amigos, a desinteressar-se dos estudos, abalando profundamente sua auto-estima.
Em tempos atuais, com os avanços da tecnologia e o acesso generalizado a computadores e celulares, essa prática nefasta ultrapassou o muro das escolas, dando origem ao chamado “Cyberbullying”.
Infiltrado pela Internet, através do correio eletrônico, dos blogs, do Orkut, MSN etc., o agressor dissemina sua raiva e infelicidade, algumas vezes identificado, outras se fazendo passar por outra pessoa ou escondendo-se atrás de um “Nick” (apelido), enviando mensagens ofensivas a outras crianças ou jovens, difundindo fotos comprometedoras, alterando o perfil das vítimas, incitando terceiros a reforçar o ataque, com o claro propósito de humilhar, assustar, constranger, isolar aquele considerado mais fraco ou diferente, um alvo fácil para aquele que precisa derrubar alguém para sentir-se forte, ser mais popular no grupo, esconder suas próprias fraquezas atacando as dos outros, fazendo-os infelizes como ele.
É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência.
O mais grave dessa situação é que a vítima, na maior parte das vezes, não sabendo como reagir, com medo de piorar sua situação, acaba se isolando, sofrendo sozinho, sem pedir ajuda a ninguém.
Justamente numa época da vida em que o adolescente está definindo sua personalidade e que a opinião do grupo é fundamental como parâmetro de aceitação e admiração, ele se vê indefeso e profundamente magoado. Este tem sido um desafio para muitos pais e professores que se vêem diante de um desvio de comportamento que tantos danos é capaz de causar, sem saberem como evitar que isso aconteça.
O que pode ser feito?
O que pode e deve ser feito nessas circunstâncias é:
1. Prevenir os filhos quanto a essa possibilidade e orientá-los no sentido de que mantenham distância do agressor e seus ataques, sem responder às provocações e alimentar ainda mais sua raiva, pois é justamente isso que ele espera da vítima;
2. Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Embora sofrido, esse momento pode se tornar uma oportunidade para o jovem agredido lidar com os próprios complexos, e superar - com a ajuda das pessoas queridas - uma situação de confronto, ampliando seus recursos internos.
Outra recomendação a ser enfatizada aos jovens:
3. Evitar sempre a exposição excessiva na Internet;
4. Não divulgar seus dados pessoais, ou de seus familiares ou fotos, tomando cuidados com essas divulgações até mesmo nas conversas com amigos.
Enfim, a inclusão no mundo virtual – como no presencial – implica em correr riscos, e é preciso mostrar aos filhos como percorrer seus caminhos.
Saiba tudo sobre o assunto no site www.valeriareani.com.br
Assista ao vídeo sobre o assunto BULLYING na internet no site www.valeriareani.com.br
Respeite o direito autoral
VALÉRIA REANI
Advogada
Mantenedora a web site www.valeriareani.com.br
DRA. VALÉRIA REANI
Advogada, graduada e pós-graduada em Direito pela Universidade Católica de Santos, com especialidade em Direito do Trabalho, Direito do Consumidor, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Extensão em Direito e a Internet e Tecnologia da Informação. Autora de Publicações Digitais: “A Advocacia Preventiva”, “Advocacia”, “Direito do Consumidor e o “e-commerce” entre outras. Colunista Jurídica: Jornal Cidade On Line, Portal Clube Jurídico, Overmundo, Arcos, Artigonal, Recanto das Letras, Jornal 100% Vida. Membro de: Projecto Iuris para Juristas Atuantes (Portugal), Cultura Digital (Brasil), Wordpress.org (Brasil/USA) e De lege Agraria Nova: Derecho Agrario, Derecho Ambiental y Derecho Alimentario.
Email: valeriareani@valeriareani.com.br
Site: www.valeriareani.com.br
Blog: www.valeriareani.blogspot.com
DRA. VALÉRIA REANI
valeriareani@valeriareani.com.br
BULLYING -Evite exposição excessiva na Internet - "Inclusão de nossos no mundo virtual – como no presencial – implica em correr riscos, e é preciso mostrar a eles como percorrer seus caminhos"
Por Drª Valéria Reani
Volta e meia, a imprensa noticia casos em que a agressão chega a extremos, terminando na morte da vítima ou do agressor. Ou seja, o que pode parecer uma simples brincadeira de criança, piadinhas de mau gosto ou apelidos pejorativos, na verdade não têm nada de normal ou inconseqüente.
É um desvio de comportamento em que o agressor pratica abusos morais ou físicos, levando a vítima a se afastar do convívio dos amigos, a desinteressar-se dos estudos, abalando profundamente sua auto-estima.
Em tempos atuais, com os avanços da tecnologia e o acesso generalizado a computadores e celulares, essa prática nefasta ultrapassou o muro das escolas, dando origem ao chamado “Cyberbullying”.
Infiltrado pela Internet, através do correio eletrônico, dos blogs, do Orkut, MSN etc., o agressor dissemina sua raiva e infelicidade, algumas vezes identificado, outras se fazendo passar por outra pessoa ou escondendo-se atrás de um “Nick” (apelido), enviando mensagens ofensivas a outras crianças ou jovens, difundindo fotos comprometedoras, alterando o perfil das vítimas, incitando terceiros a reforçar o ataque, com o claro propósito de humilhar, assustar, constranger, isolar aquele considerado mais fraco ou diferente, um alvo fácil para aquele que precisa derrubar alguém para sentir-se forte, ser mais popular no grupo, esconder suas próprias fraquezas atacando as dos outros, fazendo-os infelizes como ele.
É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência.
O mais grave dessa situação é que a vítima, na maior parte das vezes, não sabendo como reagir, com medo de piorar sua situação, acaba se isolando, sofrendo sozinho, sem pedir ajuda a ninguém.
Justamente numa época da vida em que o adolescente está definindo sua personalidade e que a opinião do grupo é fundamental como parâmetro de aceitação e admiração, ele se vê indefeso e profundamente magoado. Este tem sido um desafio para muitos pais e professores que se vêem diante de um desvio de comportamento que tantos danos é capaz de causar, sem saberem como evitar que isso aconteça.
O que pode ser feito?
O que pode e deve ser feito nessas circunstâncias é:
1. Prevenir os filhos quanto a essa possibilidade e orientá-los no sentido de que mantenham distância do agressor e seus ataques, sem responder às provocações e alimentar ainda mais sua raiva, pois é justamente isso que ele espera da vítima;
2. Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Embora sofrido, esse momento pode se tornar uma oportunidade para o jovem agredido lidar com os próprios complexos, e superar - com a ajuda das pessoas queridas - uma situação de confronto, ampliando seus recursos internos.
Outra recomendação a ser enfatizada aos jovens:
3. Evitar sempre a exposição excessiva na Internet;
4. Não divulgar seus dados pessoais, ou de seus familiares ou fotos, tomando cuidados com essas divulgações até mesmo nas conversas com amigos.
Enfim, a inclusão no mundo virtual – como no presencial – implica em correr riscos, e é preciso mostrar aos filhos como percorrer seus caminhos.
Saiba tudo sobre o assunto no site www.valeriareani.com.br
Assista ao vídeo sobre o assunto BULLYING na internet no site www.valeriareani.com.br
Respeite o direito autoral
VALÉRIA REANI
Advogada
Mantenedora a web site www.valeriareani.com.br
DRA. VALÉRIA REANI
Advogada, graduada e pós-graduada em Direito pela Universidade Católica de Santos, com especialidade em Direito do Trabalho, Direito do Consumidor, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Extensão em Direito e a Internet e Tecnologia da Informação. Autora de Publicações Digitais: “A Advocacia Preventiva”, “Advocacia”, “Direito do Consumidor e o “e-commerce” entre outras. Colunista Jurídica: Jornal Cidade On Line, Portal Clube Jurídico, Overmundo, Arcos, Artigonal, Recanto das Letras, Jornal 100% Vida. Membro de: Projecto Iuris para Juristas Atuantes (Portugal), Cultura Digital (Brasil), Wordpress.org (Brasil/USA) e De lege Agraria Nova: Derecho Agrario, Derecho Ambiental y Derecho Alimentario.
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Site: www.valeriareani.com.br
Blog: www.valeriareani.blogspot.com
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BULLYING - O Silêncio dos Inocentes
domingo, 20 de março de 2011
A importância da lição de casa.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA LIÇÃO DE CASA.
A lição de casa é importante para pais, alunos e professores.
Para o aluno, é fundamental porque faz com que ele enfrente desafios pedagógicos fora do contexto escolar, além de ajudá-lo a construir uma autonomia, a estabelecer uma rotina e a melhorar a capacidade de organização.
Para o professor, é uma atividade útil porque lhe permite verificar quais são as dificuldades e deficiências dos alunos e, consequentemente, tentar saná-las com atividades de reforço.
Para os pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho.
FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/licao-de-casa-547565.shtml
Mônica Vidal
A lição de casa é importante para pais, alunos e professores.
Para o aluno, é fundamental porque faz com que ele enfrente desafios pedagógicos fora do contexto escolar, além de ajudá-lo a construir uma autonomia, a estabelecer uma rotina e a melhorar a capacidade de organização.
Para o professor, é uma atividade útil porque lhe permite verificar quais são as dificuldades e deficiências dos alunos e, consequentemente, tentar saná-las com atividades de reforço.
Para os pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho.
FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/licao-de-casa-547565.shtml
Mônica Vidal
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Mensagem
Mensagem
A difícil arte de educar
Escrito por Isabel C. S. Vargas
Educar requer uma grande dose de paciência, sabedoria, amor, perseverança e
coerência, para conseguirmos estabelecer limites sem podar a criatividade nem
sermos autoritários em demasia, dar amor sem que com isto e em seu nome nos
tornemos por demais permissivos, dar liberdade para que seja exercido o livre
arbítrio de cada um, de modo que haja responsabilidade pelas escolhas e pelos atos
praticados
É importante corrigir, sem ser excessivamente crítico, de modo a humilhar e
desvalorizar, estabelecer regras que devem ser cumpridas, sem que sejamos
tiranos, saber ser flexível, quando a situação requer, sem com isto estimularmos a
impunidade.
É importante indicar caminhos, sem que com isto queiramos percorrer caminhos
alheios, posto que a vida se faz a cada passo, a cada momento, a cada opção feita,
a cada ato praticado, cada palavra dita (ou omitida), cada mão estendida, cada
sorriso dado, a cada lágrima derramada, seja de alegria ou de dor.
Quando uma criança chega à escola, já leva uma bagagem de emoções, de
sentimentos, de orientações recebidas, hábitos adquiridos pela educação que
recebe na família na qual está inserida. Como vivemos em um mundo globalizado,
aonde a informação chega a cada casa com uma incrível velocidade, por vezes
tudo que se tenta passar para uma criança, parece ser algo em desuso, sem valor,
frente ao que é visto através da imprensa ou da mídia televisiva.
Educamos através de coisas simples, que são reforçadas no dia a dia, como ao
orientar para cuidar do que lhe pertence, não pegar nada do colega sem pedir
permissão, não dizer palavrão, não mentir, exigir respeito aos mais velhos, que
seja educado, gentil, que use palavras "mágicas" como Bom Dia, Com licença,
Obrigado; fale sem que precise gritar, não jogue lixo na rua e uma série de outras
regras básicas de boa, pacífica e respeitosa convivência.
Educamos através do exemplo.
A difícil arte de educar
Escrito por Isabel C. S. Vargas
Educar requer uma grande dose de paciência, sabedoria, amor, perseverança e
coerência, para conseguirmos estabelecer limites sem podar a criatividade nem
sermos autoritários em demasia, dar amor sem que com isto e em seu nome nos
tornemos por demais permissivos, dar liberdade para que seja exercido o livre
arbítrio de cada um, de modo que haja responsabilidade pelas escolhas e pelos atos
praticados
É importante corrigir, sem ser excessivamente crítico, de modo a humilhar e
desvalorizar, estabelecer regras que devem ser cumpridas, sem que sejamos
tiranos, saber ser flexível, quando a situação requer, sem com isto estimularmos a
impunidade.
É importante indicar caminhos, sem que com isto queiramos percorrer caminhos
alheios, posto que a vida se faz a cada passo, a cada momento, a cada opção feita,
a cada ato praticado, cada palavra dita (ou omitida), cada mão estendida, cada
sorriso dado, a cada lágrima derramada, seja de alegria ou de dor.
Quando uma criança chega à escola, já leva uma bagagem de emoções, de
sentimentos, de orientações recebidas, hábitos adquiridos pela educação que
recebe na família na qual está inserida. Como vivemos em um mundo globalizado,
aonde a informação chega a cada casa com uma incrível velocidade, por vezes
tudo que se tenta passar para uma criança, parece ser algo em desuso, sem valor,
frente ao que é visto através da imprensa ou da mídia televisiva.
Educamos através de coisas simples, que são reforçadas no dia a dia, como ao
orientar para cuidar do que lhe pertence, não pegar nada do colega sem pedir
permissão, não dizer palavrão, não mentir, exigir respeito aos mais velhos, que
seja educado, gentil, que use palavras "mágicas" como Bom Dia, Com licença,
Obrigado; fale sem que precise gritar, não jogue lixo na rua e uma série de outras
regras básicas de boa, pacífica e respeitosa convivência.
Educamos através do exemplo.
APRESENTAÇÃO
Apresentação
Sr. Responsável
As dificuldades encontradas pela família, no oferecimento de condições
efetivas para a formação dos filhos, impõem, na maioria dos casos, uma dedicação
dos pais que buscam permanência no mercado de trabalho, restando-lhes, assim,
um tempo mais escasso para acompanhar e orientar os filhos em suas horas de
estudo.
Desta forma a família, ao escolher a Escola para o seu filho, opta por
aquela que, além de experiência e qualidade, auxilia e incorpora a responsabilidade
de educar dentro da expectativa das famílias e de acordo com as exigências de
mercado.
Neste manual procuramos prestar informações da nossa proposta, assim
como normas e rotinas para perfeito entendimento.
Acreditamos que, desta forma, diminuiremos o nível de convocações
para as reuniões informais na Escola. Contudo, a liberdade de acesso aos nossos
profissionais permitirá que, a qualquer momento, V.Sa., caso assim o deseje,
compareça para obter quaisquer informações sobre o desempenho do aluno e as
orientações necessárias.
Somos gratos pela confiança.
Atenciosamente, a Direção.
Sr. Responsável
As dificuldades encontradas pela família, no oferecimento de condições
efetivas para a formação dos filhos, impõem, na maioria dos casos, uma dedicação
dos pais que buscam permanência no mercado de trabalho, restando-lhes, assim,
um tempo mais escasso para acompanhar e orientar os filhos em suas horas de
estudo.
Desta forma a família, ao escolher a Escola para o seu filho, opta por
aquela que, além de experiência e qualidade, auxilia e incorpora a responsabilidade
de educar dentro da expectativa das famílias e de acordo com as exigências de
mercado.
Neste manual procuramos prestar informações da nossa proposta, assim
como normas e rotinas para perfeito entendimento.
Acreditamos que, desta forma, diminuiremos o nível de convocações
para as reuniões informais na Escola. Contudo, a liberdade de acesso aos nossos
profissionais permitirá que, a qualquer momento, V.Sa., caso assim o deseje,
compareça para obter quaisquer informações sobre o desempenho do aluno e as
orientações necessárias.
Somos gratos pela confiança.
Atenciosamente, a Direção.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
calendário-fevereiro
Informações Extras
1-Cursos Extras
2-Passeios
3-Biblioteca
4-Avaliação
5-Simulados
6-Composição da Média
7-Recuperação
2-Passeios
3-Biblioteca
4-Avaliação
5-Simulados
6-Composição da Média
7-Recuperação
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